A guitarra chora suas pernas,
O tablado sorri quando apanha de seus pés,
O mundo sofre seu lamento
E em sua direção o horizonte acompanha em silêncio
Enquanto uma multidão de anjos rege seus primeiros passos;
De repente,
suas mãos viram pássaros, sua sombra dribla a esperança,
seu corpo balança
enquanto a liberdade beija seus quadris;
Amada e idolatrada
Sevilha
próxima parada!
O tablado sorri quando apanha de seus pés,
O mundo sofre seu lamento
E em sua direção o horizonte acompanha em silêncio
Enquanto uma multidão de anjos rege seus primeiros passos;
De repente,
suas mãos viram pássaros, sua sombra dribla a esperança,
seu corpo balança
enquanto a liberdade beija seus quadris;
Amada e idolatrada
Sevilha
próxima parada!
Poesia: Daniel Rubens Prado.
Poema dedicado à bailaora Eriklinha.
Imagem: Autor desconhecido.
Poema dedicado à bailaora Eriklinha.
Imagem: Autor desconhecido.
2 comentários:
Linda imagem, belo poema que dança nas palavras, que faz a gente querer e dizer: vale a pena. Beijo.
Obrigado, Dri. Não tem idéia do tanto que fico feliz com suas críticas.
Teste?
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