Minha boca foi silenciada
A espera prontamente interrompida
O amanhã se rendeu ao hoje
Nenhuma mais palavra foi proferida
Meus sentimentos foram congelados
Como granizos que subitamente caem
Batendo placidamente nos vidros
E tão logo se esvaem.
Meus olhos pesadamente se abrem
Espreitando-se em direção ao infinito
Prossigo e persigo um rumo qualquer
Guiada por um silencioso grito
Sinto-me acalentada pelo desconhecido
Me jogo e recuo, recuo e me jogo
Como vibrações sonoras
Entoadas por um peito oprimido
Na vastidão de possibilidades provisórias
Me perco nas beiras turbulentas do furacão
E me acho na calmaria do seu centro
E tudo se torna novamente uma opção.
E me lanço para fora
Ao meu tão esperado reencontro.
A espera prontamente interrompida
O amanhã se rendeu ao hoje
Nenhuma mais palavra foi proferida
Meus sentimentos foram congelados
Como granizos que subitamente caem
Batendo placidamente nos vidros
E tão logo se esvaem.
Meus olhos pesadamente se abrem
Espreitando-se em direção ao infinito
Prossigo e persigo um rumo qualquer
Guiada por um silencioso grito
Sinto-me acalentada pelo desconhecido
Me jogo e recuo, recuo e me jogo
Como vibrações sonoras
Entoadas por um peito oprimido
Na vastidão de possibilidades provisórias
Me perco nas beiras turbulentas do furacão
E me acho na calmaria do seu centro
E tudo se torna novamente uma opção.
E me lanço para fora
Ao meu tão esperado reencontro.
Poesia: Alessandra Hallak Lombardi.
Imagem: Kátia Lombardi.
Imagem: Kátia Lombardi.
3 comentários:
Lindíssimo!!! emocionante, difícil e delicioso!!!...eis o caminho...
Ale, adorei, não conhecia esta faceta!
Vá fundo ...
Bjss
Paty
Obrigada queridos(as), é uma honra e alegria estar aqui nessas páginas negras e inspiradoras. Bjs a todos,
Alessandra.
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