terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O LIMITE

Eis que surge o limite
O limite da vida
A agonia da alma
O segundo ínfimo
Da dor do passado
O momento retrátil
Do último suspiro
O alcance fugaz
No caminhar enfraquecido
O corpo molhado
De esforço e ingratidão
Os olhos inválidos
O coração vital
O sangue vívido
De um ato vital.

Texto e imagem: Bruno Grossi.

2 comentários:

Isabella Grossi disse...

que sensibilidade! lindo...

Adriana Godoy disse...

texto e imagem fortes , uma sensibilidade, um poiema triste e intenso.