É o que nos falta na distância. Nessa falta de perspectivas, nessa ausência de coragem e amanhãs – num futuro que não sabe, mas nos aguarda, e não toma outros rumos. Um convite à espera; uma agonia que escorre lenta e não pede para terminar. Uma paciência suspensa em pensamentos; ora tristes e desolados, ora carregados de esperança.
Amor... é o que nos falta quando nos perdemos no horizonte, onde só sobrevivem os que se alimentam de rumores e falsas possibilidades, nessa ignorância aflita em não curtir hoje o que não sabemos do amanhã.
O que não se espera não se perde.
Amor é o que nunca esperamos.
Amor... é o que nos falta quando nos perdemos no horizonte, onde só sobrevivem os que se alimentam de rumores e falsas possibilidades, nessa ignorância aflita em não curtir hoje o que não sabemos do amanhã.
O que não se espera não se perde.
Amor é o que nunca esperamos.
Texto: Daniel Rubens Prado.
Imagem: Guy Bourdin.
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