Para D.L.
Poesia: Daniel Rubens Prado.
Imagem: Andra Ponomarenco.
Eu te amo por tua imensa liberdade
de viver sempre sob a luz da lua
perdida caminhando pelas esquinas
de uma cidade diversa
indecisa.
de viver sempre sob a luz da lua
perdida caminhando pelas esquinas
de uma cidade diversa
indecisa.
Eu te amo inteira e sem fim
e mesmo interrompida
por excesso acabada
ainda assim, te amo marginal bem-amada.
Eu amo quando te vejo
no encontro perfeito das noites
quando abres a porta e me beija.
No entanto, eu te amo ainda mais
e certo de meu amor por ti,
quando dizes adeus e sorri.
e mesmo interrompida
por excesso acabada
ainda assim, te amo marginal bem-amada.
Eu amo quando te vejo
no encontro perfeito das noites
quando abres a porta e me beija.
No entanto, eu te amo ainda mais
e certo de meu amor por ti,
quando dizes adeus e sorri.
Poesia: Daniel Rubens Prado.
Imagem: Andra Ponomarenco.
4 comentários:
ahh, as mulheres boêmias... são as mulheres noturnas e borradas que fazem brotar a verdadeira poesia nesse nosso mundo, vasto mundo, submundo. se eu fosse homem só me apaixonaria por elas!
Gosto dos noturnos. Gosto da noite, das esquinas e da lua.
Lindo, Buda, lindo poema! Beijo
Cada dia uma ilustração !!!
Que sorte Sra. N ...
Belíssimo.
Ah, que amor sem precedentes. Com sabor de asa branca. Muito bom!!
Staël Gontijo
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