Elegia à Augusto Boal
O dia que se vai
Ao derradeiro leito impermeável
Um corpo, um monólogo
Um coração oprimido
O peito aberto para o povo
Uma arena em chamas
Devaneios sociais, políticos, outrora
E a arena continua em chamas
Representação mútua
Lágrimas insanas
Sorrisos claustrofóbicos
Um insubstituível coração
Ao derradeiro leito impermeável
Um corpo, um monólogo
Um coração oprimido
O peito aberto para o povo
Uma arena em chamas
Devaneios sociais, políticos, outrora
E a arena continua em chamas
Representação mútua
Lágrimas insanas
Sorrisos claustrofóbicos
Um insubstituível coração
Por Bruno Grossi.
Imagem: Autor desconhecido.
Um comentário:
Bela homenagem ao grande artista. Muito belo seu poema.
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