Entre todos os dons, o de me deixar partir.
Sempre me abandona pelas mãos.
Faz saber-me seu para dizer adeus.
Sempre me abandona pelas mãos.
Faz saber-me seu para dizer adeus.
Texto: Djalma Gonçalves.
Imagem: Hungry For Your Touch, 1971, por Jan Saudek.
3 comentários:
É de um suspirar profundo.
Um amor arraigado na dor e na saudade.
Mas há também uma leveza. No soltar das mãos, a liberdade.
Flávia Carvalho
Coisa de Leilas. Remexendo Lya: Receita de amor: liberdade para querer ficar.
Uh! O amor e o que ele tem de perverso...
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