As paredes da minha casa são brancas
São incrivelmente brancas pintadas de cal.
Cal virgem; queimado com água,
E pintado com brocha.
Duas paineiras imponentes e belas
Dão cor e vida à minha casa.
No verão, verde e sombra.
No outono, duas sentinelas.
No inverno, flocos de paina.
Na primavera?
Ah! Na primavera, as paineiras
E as paredes brancas da minha casa
Tornam-se rosas.
São incrivelmente brancas pintadas de cal.
Cal virgem; queimado com água,
E pintado com brocha.
Duas paineiras imponentes e belas
Dão cor e vida à minha casa.
No verão, verde e sombra.
No outono, duas sentinelas.
No inverno, flocos de paina.
Na primavera?
Ah! Na primavera, as paineiras
E as paredes brancas da minha casa
Tornam-se rosas.
Poesia: Carlos Niquini.
Imagens: Sandra Nunes.
Um comentário:
Caro Carlos,
amei sua poesia quase tanto quanto amo a Primavera e suas delícias.
Obrigado pelo deleite.
Alegrias e poesias,
Daniel Rubens Prado.
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