quinta-feira, 10 de abril de 2008

CONCLUSÃO



Já que todo
amor um dia
pode acabar

Todo dia
me acabo
de tanto amar

E sei que
quanto mais
eu amo

Mais amor
tenho para
dar.







Ana Flávia Rodrigues.
Imagem: Head on Heart, de Troy Henriksen.

14 comentários:

Anônimo disse...

Excelente! Simples e direto heheh

Leo Dias disse...

Parabéns Ana!!!
"Simples e direto" [2]

porque eu ando disse...

(val suspira)
e ana?
ana ama

Anônimo disse...

Mnha sobrinha de seis anos faz bem melhor. Que coisa boba!

Anônimo disse...

Caro anônimo,

sua sobrinha de seis anos até pode fazer melhor. Mas, acredito que você, no cerne de sua rica ignorância e mau-humor com a vida e suas criaturas, não consiga fazer nem um versinho, quanto mais uma poesia como esta, leve e despretenciosa.

Sinceramente,

Daniel Rubens Prado.

Anônimo disse...

Queridos amigos, agradeço as manifestações. Leo, Deoti (será a mesma pessoa?), Val e de você poetinha, camarada. O anônimo teria razão, qualquer pessoa poderia fazer melhor, não fosse essa poesiazinha fruto apenas de um momento de felicidade e de amor que estava vivendo e que me deixou simples e feliz como uma criança mesmo... Não sou erudita, nem tenho pretensão de ganhar o prêmio Nobel da literatura. Sou só a Aninha dos meus amigos, no riso e no choro, na falação desvairada e nas poesias bobas de amor. E como diria meu amigo Cabeça: Beijos, alegrias e poesias!

Ana Flávia Rodrigues.

porque eu ando disse...

E estamos cá nesse bloguim a disseminar, brindar e sobretudo, brincar com a vida, com as palavras e com o sentimento. Eu ficaria muito, muito feliz se um dia conseguisse retornar à sabedoria e à beleza do mundo infantil. As gentes grandes são viciadas. E assim, cegueiam as verdades - não as verdades estampadas em manchetes de jornais, mas as verdades d'alma...
essenciais.
(meu próximo conjunto de escrivinhanças vem todo ele regado de Luizas. não tem 6, mas 8 anos. E como é poetiza!)
beijos, amores vãos, amores de sempre, vinhos, pães e poesias! A todos!

Anônimo disse...

Aninha,
quem pouco entende de poéticas, acaba caindo mesmo nesses jargoes: "isso meu filho também consegue fazer..." Até Amilcar de Castro já recebeu este tipo de comentários. E, sabe de uma coisa? Ele se sentiu lisongeado com este paralelo.Então, minha amiga, um brinde a você que não deixa morrer a criança que existe em você!
beijos a todos!
Camilinha

Rebecca M. disse...

Delícia!

Sil disse...

ai, que lindeza!

Anônimo disse...

nó, cara, que foda isso...

Anônimo disse...

Aninha, Leo e Deoti não são a mesma pessoa! hehe
E Anônimo, vê se cria vergonha na cara e vá fazer alguma coisa de útil na sua vida ao invés de ficar criticando os outros! Seu babaca!Abraço a todos os eutanásticos!

Anônimo disse...

Lindo!!!

Um tema, um poema. Um ponto, um conto. disse...

Poderia se chamar "Verdade".
Beijos.